Seus versos guardados na minha gaveta,
aonde se juntam com outros também versos
meus. Para juntos falarem quem um dia fui.
Daqueles pequenos pedaços de papel,
aonde não se junta poeira, ninguém.
Ninguém entra, ninguém saí. Só eu!
Sua parte do meu passado não vivido
fica ali. Amassado. Esquecido.
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2 comentários:
Seria por um acaso o teu diário, ou realmente os teus sonhos guardados com carinho?
Fique com Deus, menina Carolina de Castro.
Um abraço.
Mas deixe o passado lá mesmo... O que viveu ou o que deixou de viver, já passou :)
Beijos!
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