Que graça teria, se de nada soubesse?
Se nada aprendesse ou tivesse?
Mas quanta beleza seria, se a vida flutuasse.
E eu desmedida, por muitos querida,
a ti abandonasse?
E pouco adiantaria, por mais que você tentasse,
eu jamais seria completamente preenchida.
Pois o vazio que tenho no peito
é com raízes profundas que se agarram
no meu mais esquecido anseio.
Caminhando pelos caminhos antigos,
nada peço, nada espero.
Apenas aceito, o que é meu por direito.
domingo, 30 de dezembro de 2007
sábado, 29 de dezembro de 2007
Para começar
Com o tempo, você vai percebendo que não adianta mais adiar.
Vai sentindo a necessidade de fazer diferente!
De ultrapassar...
E quem sabe um dia, ate voar!
Vai querendo ver mais claramente, acreditar docemente.
Amar perdidamente e assim ir além...
Alguns, chamam de maluquice. Outros, aprendem só na velhice.
Mas eu, insistente como sou, não escuto mais as pessoas.
Do meu jeito vou.
Eu ultrapasso meus limites!
Vai sentindo a necessidade de fazer diferente!
De ultrapassar...
E quem sabe um dia, ate voar!
Vai querendo ver mais claramente, acreditar docemente.
Amar perdidamente e assim ir além...
Alguns, chamam de maluquice. Outros, aprendem só na velhice.
Mas eu, insistente como sou, não escuto mais as pessoas.
Do meu jeito vou.
Eu ultrapasso meus limites!
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