Quando o sofrimento aparece
Não é a alma que sofre
É o físico que grita e perece.
A alma tudo entende, tudo compreende.
A alma abençoa, esquece a dor.
Ela perdoa.
Mas o homem na soberba permanece,
Vivendo a dor e esquece:
Que nesta vida
São as coisas invisíveis
As únicas coisas que ficam.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
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3 comentários:
Oi Carol, parabens pelo blog! Muito fofinho... e adorei as poesias, lindas mesmo!
Ja adicionei ao meu blog e agora podemos trocar mais figurinhas!
Em breve irei responder tua cartinha da confraria !
Beijos,
Babi
Oi, Carolina!
Sua marca é a simplicidade; o dizer coisas profundas em poucas palavras.Parabéns!!!!!
Um abraço,
Oliveira
Oi Carol!
Muito obrigada pela visita em meu blog e pelo carinho em suas palavras! Parabéns pelo rebento que nasce, pq ter um blog é mesmo que criar um filho... hehe
Gostei da sua escrita, das indagações tão humanas, e esse "um pensamento" me tocou em especial! A gente tudo transforma em dor física, somatiza todas as angústias, mas na verdade a raiz de tudo é invisível, tudo é criado por nossas percepções, sensações, impressões...
Beijo pra tu e fique à vontade pra me visitar mais vezes, pq eu já tô me sentindo de casa aqui!
www.pollyfonica.blogspot.com
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