Por quais caminhos deveríamos andar
Para acertar o rumo correto?
Quantas dores devemos carregar
Para endireitar uma vida deserta?
Pra que manter o veneno
Que carrega no peito?
Se é a alma que enobrece.
O corpo apenas padece!
Cruel seria por pensar que o nada
Alimenta minha vida?
Ou mais cruel seria morrer abraçada
Na minha própria alegria?
Pra que olhar para o céu e ver
A estrela mais brilhante?
Se você insiste em ser
Um ser errante?
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
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2 comentários:
Oi, Carolina!
Muito interessante esse seu questionamento. As dores, os descaminhos, as desilusões são tantas! . . .
Essa do "ser errante" está ótimo!
Sucesso! Um abraço,
Oliveira
Gostei muito do poema.
Profundo, sobre nossos conflitos! Muito bom.
Beijos.
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