quinta-feira, 16 de julho de 2009

Maré

É quando olho pra trás que percebo
O quanto de regras quebrei
O tanto que arrisquei
O tamanho do muro que derrubei
Então, entendo você e suas palavras
Nosso silêncio no meio da crise
O reencontro do caminho...
E entendo que tudo denovo mudou
Caminhar com uma pessoa novamente
em um contexto diferente!
É quando olho pra frente que te vejo
E no quanto é necessário vencer
Uma maré de vivências
Pra sempre no movimento
Meu coração transborda de cores
E eu que te sinto tão perto percebo
No quanto que te quero
Eu poderia praticamente voar
Apenas, somente pra te beijar

4 comentários:

♥ Fernanda disse...

oba,vc voltou!
lindo texto...romântico!
bj

Toninho Moura disse...

Nunca perdeste a forma!
E a vida e o amor só andam para a frente!
Grande beijo!

PS: Capitão Ócio a convida para uma história legal lá no "Dicas..."

* disse...

Caminhão...

O caminhar junto nem sempre é compassado
Mas sempre será o fazer dum passado – passo firme frente ao passo dado

O andarilho, passo andado, há de se deparar com a tal pedra do caminho
Pois caminhadura é a dura caminhada: cá comigo ou cá contigo

Sim, sim... De fato, se um passo é fundo, o outro é manco
Mas a pedra não precisa ser pedreira (que diga o poeta...)
Se se mostrar o apoio que me ajudará a reerguer o horizonte

E a trilha, a caminhada, não precisa ser sempre dura
Desde que seja sempre duração, no meu caminhaço (caminhão)

A água mole na pedra, dura, e dura
E é essa água, vinda como maré viva, que vem nos lavar o passo

Pois, enfim, quando a maré não está pra peixe, está par pescador
(E a gente se pergunta: Será que esse peixe olhou pra mim!?)

Mamello disse...

Voe Carolina, voe!

=*